Coautora, ao lado do professor Eduardo Santos, do capítulo intitulado “Os corpos digitais de Descartes”, publicado no livro “O Corpo que nos possui: corporeidade e suas conexões”, lançado pela editora Appris em junho de 2018. O livro traz diversos textos com embasamentos vários a respeito do corpo. O capítulo trata da mente estendida, que nos leva à condição de ciborgues naturais, e do corpo como parte constitutiva da cognição humana.
Link do livro no site da editora – Disponível impresso e em e-book
Texto de apresentação do livro, escrito pelo vice-reitor comunitário da PUC, Augusto Sampaio:
O que pode um corpo? Como decifrar suas diversas formas de expressividade? Qual a sua linguagem? Como sofrem, afinal, os nossos corpos? Mais uma vez, as organizadoras deste livro trazem-nos os frutos de suas pesquisas no Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social (Lipis) e em suas universidades, em diálogos com outros pesquisadores que, uma vez mais, debruçam-se sobre o tema. Aliando rigor teórico a prática clínica e pesquisas de campo, encontramos nesta coletânea a multiplicidade de olhares que incidem sobre o corpo na contemporaneidade. O corpo na cultura Himba e na cultura judaica; o corpo na música popular, corpo e tecnologia nos ciborgues, Facebook e Instagram; corpos sofridos de negros, jovens e mulheres transformados em cenários de guerra; corpos obesos que trazem a memória da forme em seu bojo ou que sofrem a implacável perseguição dos ditames estéticos; corpos que se mutilam para aplacar uma angústia não nomeada ou que são mutilados para permanecerem vivos. Esses são apenas alguns dos temas que instigarão o leitor a percorrer estas páginas e refletir sobre a pluralidade de sentidos do corpo sempre sem perder de vista sua inserção na sociedade brasileira.
Coautora, ao lado dos professores Eduardo Santos e Ralph Ings Bannell, do capítulo “Screen Time and (Dis)embodiment”, no livro “Managing Screen Time in an Online Society (Advances in Human and Social Aspects of Technology)”, lançado em 2019 pela editora IGI Global e à venda na Amazon. O livro traz capítulos que versam, sob abordagens diferentes, sobre a questão do tempo que passamos em frente a telas, hoje:
The number of hours individuals spend in front of screens, such as smartphones, televisions, computers, and tablets, is enormous in today’s society because screen time plays a very important role in work contexts and an even more significant role in social interaction and cultural consumption. This almost compulsive relationship with screens is more evident in children and young people and can have a lasting impact on how a society approaches screen time. Managing Screen Time in an Online Society is a collection of innovative research on how screen time seduces the person to stay in the online interaction leaving her/him in a state of alienation from her/his face-to-face context. While highlighting the methods and applications of time management in the context of screen time, especially during leisure, social interaction, and cultural consumption, this book covers topics including media consumption, psychology, and social networks. This book is ideal for researchers, students, and professionals seeking emerging information on the relationship between online interaction and personal relationships